11 de jun. de 2014

Lana



Numa época difícil conheci a cancão Born to Die da Lana Del Rey e me identifiquei. Cantoras indies não faziam parte do meu estilo, mas Lana soube cantar o que eu queria ouvir.
É como se ela conhecesse todos os sentimentos que tenho. E quando o artista causa essa identificação é incrível!
Fui conhecendo melhor o seu trabalho e me encantando cada vez mais. Confesso que tem músicas monótonas, mas as letras são sensacionais. Pelo menos para quem gosta.
São letras depressivas, que falam de amor, suicídio, drogas, homens, mulheres,dinheiro e estilo de vida. Uma mulher tentando se encontrar mas que ao mesmo tempo sabe o que quer.
Os clipes são estilo retrô, vintage, sempre repletos de filtros e sem faltar é claro o preto e branco, que dá todo o charme.
Lana fez um curta - metragem chamado ''Trópico '' que seria um encerramento dos álbuns Born to die e Born to Die - The Paradise Edition. No qual de uma maneira excêntrica ela relata a vida e seus estereótipos.
Cheguei a ter todas suas músicas em meu celular, ouvia sem parar e entrava naquela onda.
Agora Lana está entrando na era ''Ultraviolence'' seu segundo álbum. O qual ela está se mostrando cada vez mais. Se deixando transparecer. Está mais ''pesado'' eu diria. Letras fortes e tristes.
Poderiam dizer que ela ajuda a se deprimir, mas na verdade o que ocorre quando se ouve Lana Del Rey é a sensação de que '' você não está só '' .
Eu não conheço muito a vida pessoal dela, e nem é preciso pois a trajetória que ela percorre nos é suficiente.
Eu espero que ela nunca perca sua essência, e que os fãs possam acompanhar suas mudanças.

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